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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Perguntas sem resposta

Como começar a colocar tantos sentimentos em um papel? Como descrever tudo que sinto por você sendo que é infinito? Como dizer ao meu coração para acalmá-lo se ele acelera apenas em pensar em ti?
Ninguém disse que iria ser fácil, ninguém nos avisou que sofreríamos tanto e ninguém falou que a cada dia que se passasse o desejo e o amor cresceria.
Ter você e não ter ao mesmo tempo é inexplicável. Como posso sentir um sentimento tão forte por você, sendo que nunca te toquei, nunca olhei na imensidão do fundo do seu olhar, nunca senti teu coração batendo? Como sentir tanta falta de alguém que na verdade nunca tive em minhas mãos? Como posso sonhar com alguém que nunca vi? Como posso dizer eu te amo a alguém que nunca beijei? Como posso chorar de felicidade e sorrir como uma criança por apenas ouvir sua voz no telefone?
E tudo isso que tenho de você, palavras escritas por uma tela de computador e frases suaves ditas ao meu ouvido pelo telefone, e apenas isso que nos liga e nada mais.
Mas é somente isso e nada mais que bastou para eu te amar. E te amar de verdade.
Como descrever tudo que sinto sendo que nem eu mesma sei dizer o que é?
Em meio há tantas perguntas que ambos não sabemos responder, eu tenho uma resposta. Eu te amo, e nada mais importa.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Bola de pêlos



Amor de verdade, alem de mãe existe sim e encontramos este amor em uma bola de pêlos que pode ser preta, marrom, branca, com pintinhas ou manchinhas.
Sabe, aquela bola de pêlos que tem um olhar de me leva pra casa, que tem o fucinho bem geladinho e que quando você chega em casa fica tão feliz que pensamos que o rabo vai sair do lugar de tanto balançar ou te recebe em casa com um grande pulo em forma de abraço.
E a mesma bola de pêlo que fica com você em todos os momentos mesmo na doença e na principalmente na saúde, na riqueza e na pobreza, pois um carinho pra eles paga qualquer coisa.
Essa bola de pêlos rasga seus tapetes, tira seus sapatos do lugar, esconde suas coisas, deixa pelos por onde passa, mas mesmo assim não conseguimos nem brigar porque quando tentamos, ela simplesmente nos lança um olhar de piedade e vem mansinho fazendo carinho e bobos nos deixamos levar.
Mas e assim mesmo o amor que temos por essa bolinha de pêlos e tão grande que não conseguimos nem ao menos brigar com ela. E um amor tão grande que quando essa bolinha de pêlos se vai, ficamos nos perguntando porque se foi e me deixou.
No entanto o nosso amor nunca se perde e sempre lembraremos dessa bolinha, a minha bola de pêlo se foi, mas ele e simplesmente insubstituível e o meu amor por ele nunca se perdera no tempo. Te amo!

AS TEORIAS DO JORNALISMO NO FILME TROPA DE ELITE 2

As Teorias do Jornalismo buscam esclarecer e entender o conceito, o processo de produção da notícia e o seu papel na sociedade. De um modo geral, elas buscam responder à seguinte pergunta: “Por que as notícias são como são?”
Ao assistirmos o filme Tropa de Elite 2[1], podemos observar que as teorias do jornalismo estão presentes, e o filme estabelece uma relação com essas teorias de forma visível e clara. Por coincidência ou não, é notório que o filme exibe as teorias do jornalismo do princípio ao fim.
Quando Fraga pede para publicar o sumiço da jornalista, mas o editor do jornal se nega por não ter provas concretas e também por que isso prejudicaria o jornal, dizendo estar de “mãos atadas”, podemos notar que essa parte do filme relaciona-se com a Teoria de Ação Política, na qual se entende que a mídia está a serviço de interesses políticos (pág. 163, Traquina[2]). Em relação a Teoria do Quarto Poder, (pág. 45, Traquina), que nada mais é do que enquadramento da democracia, onde a imprensa controla o poder, sendo, o poder executivo, o legislativo e o judicial. Se relaciona com o momento em que é quando o Nascimento faz as denuncias sobre a corrupção no governo e a policia militar de Rio de janeiro e estas denuncias ocasionam a queda de pessoas do poder.
A Teoria dos Definidores Primários (pág. 153, Pena), afirma que as notícias são como são porque os veículos utilizam um mesmo modo de produção de notícia, apresentando uma autoridade para expor sua versão sobre determinado assunto, sendo assim aceito como verdade e formando a espiral do silêncio. E podemos observar que essa teoria se faz presente na cena do filme onde Nascimento discursa em rede nacional que não há provas concretas que o caso da morte da jornalista tem a ver com o governo.
Na Teoria de Gatekeeper (pág. 149, Pena[3]), é defendido que as notícias são como são porque os jornalistas atuam como portões da informação, analisando-as e decidindo se serão ou não publicadas. No filme essa teoria se apresenta no momento em que Fraga pede para publicar o sumiço da jornalista e afirma que isso prejudicaria o jornal.
Já a Teoria Organizacional (pág. 135, Pena), está presente também no filme, visto que segundo a ela as notícias são como são porque as empresas assim as determinam sendo então identificada no filme durante a campanha política, onde a mídia dá maior ênfase na campanha política, deixando de lado os interesses de segurança da sociedade para falar das eleições que de fato geram maior lucratividade para os veículos de imprensa.
No início do filme é dito a frase “Parece realidade, mas é ficção”. Essa realidade que o filme quer mostrar é a realidade do Rio de janeiro. E de acordo com a Teoria do Espelho (pág. 146, Traquina), as notícias são como são, porque são espelhos da realidade.
Fortunato, deputado Estadual e apresentador de um programa de televisão sensacionalista, questiona o governador em seu programa sobre o que ele fará a respeito das armas roubadas na delegacia da favela, induzindo a população a acreditar que é fato que as armas foram roubadas pelos assaltantes de lá, e que realmente estão lá, incentivando assim a sociedade a cobrar atitude do governo e polícia para invadirem o morro. Mesmo sabendo que não é certeza de que as armas estão lá, Fortunato passa a informação como certa. Isto é a presença da teoria Instrumentalista (pág. 146, Pena), situada no padrão de ocultação, padrão de fragmentação, padrão de inversão, padrão de indução e padrão global. Nessa mesma cena do filme, podemos reconhecer a Teoria do Agendamento (pág. 42, Pena), que diz que o assunto a ser tratado pela sociedade é decidido pelos veículos de comunicação. Nessa cena, o filme mostra que a mídia decidiria o que a população iria discutir sobre o assalto ás armas, e iria cobrar das autoridades uma atitude.
A Teoria do Newsmaking (pág. 128, Pena), aponta que a imprensa não reflete a realidade, mas ajuda a construí-la. E encontramos essa teoria no filme, na cena onde Nascimento denuncia toda a sujeira e assim alguns dos envolvidos recebem as devidas punições.
De acordo com a Teoria Estruturalista (pág. 175, Traquina), as notícias são produto social resultante de vários fatores, e segundo ela a produção das notícias apontam para a sociedade quais são os acontecimentos significativos que ocorrem e também interpretam de forma clara para melhor compreensão da mesma. Esta teoria estabelece uma relação de analogia com o final do filme, momento o qual Nascimento relata tudo o que ocorreu, desmascara os culpados, e denuncia os que continuaram no poder, mostra as razões por que a violência não acaba, apresenta Brasília como sendo o pólo do crime. E essa relação entre a Teoria Estruturalista e o filme deve-se à estrutura das informações repassadas de forma clara por Nascimento, que interpretou os acontecimentos e fez com que os espectadores compreendessem de maneira simples as informações que o mesmo passara.
De acordo com a Teoria Etnográfica (pág. 150, Pena), as notícias são como são porque o jornalista enxerga o mundo sob as lentes de sua própria cultura profissional, seguem em uma mesma rotina produtiva, de maneira que as notícias são repassadas para a sociedade segundo a visão do jornalista e do veículo de comunicação, ou seja, acaba persuadindo a sociedade conforme a visão do jornalista sobre o acontecimento. Isto ocorre por diversas vezes no filme, onde a notícia é transmitida de acordo com o jornalista, como nas cenas em que é exibida a apresentação do jornal sensacionalista de Fortunato.
Segundo a Teoria Construcionista (pág. 168. Traquina), as notícias ajudam a construir a própria realidade, pois não é possível o jornalista seja totalmente imparcial e neutro ao produzir a notícia, sendo que estruturam a notícia de acordo como desejam que seja interpretada. Essa teoria é apresentada no filme, no momento em que Fortunado faz aquele escândalo pedindo que o governo tome providências quanto ao roubo das armas. Nessa cena a notícia foi construída, como é afirmado na Teoria Construcionista.
Na Teoria da Nova História (pág. 157, Pena), é abordado que numa redação jornalística o espaço para reflexão é mínimo, por tanto o jornalista é peça de uma engrenagem produtiva, sendo que produz a matéria em tempo mínimo sem se aprofundar o suficiente na história. Essa Teoria ainda aponta que, o imediatismo é um problema vivido freqüentemente pelos jornalistas, não permitindo uma melhor abordagem ao acontecimento, impedindo uma análise e reflexão dos fatos, é por isso que o jornalista precisa ter uma boa bagagem de informação acerca de todos os assuntos, manter-se informado, fazer enumeras leituras para que nos momentos de “deadlines” consiga escrever bem sobre o assunto, mesmo sem o tempo hábil para o estudo de caso. Essa teoria pode ser percebida no filme, quando Fraga recebe a gravação da ligação jornalista, que sofre ameaças, e então publica a matéria sobre o seu desaparecimento e sobre o vínculo com o governo, e esta matéria pôde ser produzida, pois segue uma linha de denúncias já ocorridas anteriormente.
[1] Obra cinematográfica brasileira, dirigida pelo diretor José Padilha, 2010.
[2] Autor Nelson Traquina do livro Teorias do Jornalismo, ed. Insular no ano de 2005.
[3] Autor Felipe Pena do livro Teorias do Jornalismo, ed. Contexto no ano de

Responsabilidade Social e Grupo Odilon Santos


Em entrevista com a gestora do Recurso Humanos do Grupo Odilon Santos é uma grande satisfação ver as ações tomadas pela empresa em prol da responsabilidade social, pois é uma forma de contribuir para um mundo melhor.

Desde a sua origem o Grupo Odilon Santos assumiu um compromisso com ações de responsabilidade social dentro da empresa voltada especificamente ao meio ambiente.
Inicialmente a empresa começou com ações juntamente com a Estação de Tratamento de Água, na reutilização da água que é utilizada para lavagem dos veículos (ônibus). E atualmente a utilização do biodiesel no combustível da Rápido Araguaia. E em relação às reciclagens feita pela Divisão de Suprimentos, onde apenas o papelão que foi coletado é doado ao Hospital do Câncer.
O Grupo Odilon Santos é uma empresa extremamente responsável no trato com o meio ambiente e também nas iniciativas de ação social. A empresa tem um cuidado com funcionários e colaboradores, proporcionando sempre os caminhos para o desenvolvimento e crescimento de todos os trabalhadores, importantes ações de responsabilidade ambiental e promoção da igualdade social tornam o Grupo um modelo na gestão de pessoas.
O Grupo Odilon Santos é um exemplo na responsabilidade social empresarial e é também um pioneiro em diversas iniciativas de redução do uso de recursos naturais e também no reaproveitamento de matéria prima. Por todas as empresas do grupo é possível ver implantadas políticas de reciclagem, gestão e educação ambiental.
A empresa também visa à inclusão social das crianças, que irá criar um instituto social, mas por enquanto a empresa faz parte do Parceiros da Educação, que em resumo, apóia uma Escola Estadual situada na Vila Mutirão já há 02 anos. Implementando tanto ações educacionais quanto estruturais, com o propósito de aperfeiçoamento do ensino.
Dentro da empresa encontram-se também ações voltadas para o publico interno onde palestras, cursos e treinamentos são oferecido aos funcionários que possibilita aos mesmos maiores conhecimentos deles e assim, em função do bem estar do funcionário que pertence ao publico interno, com reflexo no publico externo.
A empresa Grupo Odilon Santos tem suas ações da responsabilidade social voltadas para o: - Público Interno e Meio Ambiente.


sábado, 6 de novembro de 2010

O mistério da Dona Rosa...


Você acredita em lendas urbanas?



Quem de nós nunca acreditou naquelas lendas que ouvimos quando éramos crianças? Há quem ainda acredite em algumas lendas até hoje, mas geralmente é na infância que elas ficam marcadas. Seja na escola, seja na casa, seja com os primos, seja na faculdade, seja onde for. E nesta faculdade existe uma história que está se tornando uma lenda.
Ela é muito comentada, mas também incerta, existem muitas versões para esta história.
O mistério da Dona Rosa. Muitos acreditam, outros nem ligam e uns tem medo, porém todos conhecem um pouquinho dessa senhora que nunca vimos, mas que conhecemos a história que circula entre os corredores e salas da Instituição.
Conta-se que antes do prédio da atual Faculdade Araguaia ser construído. No local era uma casa que habitava um casal. A mulher (a Dona Rosa) foi morta.
E segundo relatos de alguns professores e alunos a Dona Rosa vaga pelo prédio andando de elevadores, ligando e desligando luzes da casa da comunicação, batendo em janelas, fechando portas e fazendo vento por onde passa.
Dizem que ela e uma senhora de meia idade, com cabelos grisalhos e com um cachimbo na mão.
Não se preocupe em ficar sozinho, pois talvez a Dona Rosa possa estar ao teu lado.

Orgulho e Preconceito


Cinema / Literatura Orgulho e Preconceito

Um filme, inspirado do livro orgulho e preconceito de Jane Austen, uma escritora inglesa que sabia perfeitamente expor os sentimentos nos seus livros, deixavam as suas historias ainda mais interessante com romances, que continham ironia, humor e inteligência um exemplo o Sr. Darcy (MATTHEW MACFADYEN) do filme Orgulho e Preconceito.
O filme se passa no século XVIII, na Inglaterra, e trata da trajetória de uma família, a um só tempo. Comum porque na residência dos Bennet havia cinco moças que foram criadas com o único propósito de se casar. Pois naquela época o único interesse das moças era de se casar e cuidar de seus maridos e da casa, porém Elizabeth Bennet (Keira Christina Knightley) age de forma diferente. Ela não pensa em se dedicar exclusivamente ao casamento, para ela casar-se somente por amor. E quando ela conhece o Sr. Darcy e percebe seu lado orgulhoso. Ela se auto promete o desprezar.
Contudo Jane Austem coloca em seu romance um pouco de arrogância em seus personagens, mas sem perder o estilo refinado do romance. É o que acontece, por exemplo, com Sr.Darcy, cujas atitudes fazem com que Elizabeth Bennet crie uma espécie de redoma sempre que tem de se dirigir a ele. Do mesmo modo, o próprio Sr. Darcy começa a se sentir atraído pelo comportamento espirituoso e não menos contundente dessa Elizabeth. E o que era rejeição, pouco a pouco, passa a ser atração.
E aquela velha história de que os opostos de atraem, ou que nem a razão comanda o coração. E foi assim que aconteceu com eles, e para entender o porque deste titulo Jane austem diz no seu livro: "A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam freqüentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós".
Este é um romance com muito refinamento o que proporciona imensa satisfação em amantes da literatura como Eu. Um romance além de sua aparência e sem preconceito.
O porquê que admiro tanto este romance e pelo seu estilo do século XVIII, a forma dos diálogos sempre tão formais, a beleza do cenário e os grandes bailes e os figurinos e a atuação tão singela e bela.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estratégias de Barack Obama

Nas eleições de 2008, depois de uma enorme disputa, Barack Obama com 47 anos, tem a sua vitória com 51,8 % dos votos e vence o seu adversário John McCain que obteve 47,3 %. E se torna o quadragésimo quarto presidente dos Estados Unidos.
Obama se dedicou em sua estratégia de campanha fortemente baseada em redes sociais (entre elas MySpace, Twitter, Facebook e Youtube redes as quais os brasileiros mais acessam), mensagens de celular, voluntários e micro-financiamento. Este mesmo projeto já era feito por Obama, quando ele trabalhava em Chicago como líder e advogado comunitário na década de 90, porém ele fazia este mesmo projeto para pequenas comunidades, e com algum tempo ele conseguiu trazer o mesmo projeto para a sua campanha presidencial.
Este projeto que para alguns pode ser alvo de critica, mas para outros admiração se tornou um livro de Barry Libert e Rick Faulk: A Estratégia de BARACK OBAMA. Lições de um projeto vencedor que podem ser aplicadas aos negócios. Um livro que traz à tona a relevância da história da campanha para os líderes empresariais e mostra que o vanguardismo de Obama definiu um brilhante padrão para qualquer empresa que deseje prosperar no mundo da Web 2.0.
Um dos pontos fundamentais da campanha de Barack Obama e que podem ser aplicados no Brasil na campanha eleitoral de 2010, são:
1. Seja social. Todas as mídias sociais permitem criar relacionamentos com inúmeros seguidores.

2. Seja ágil. O celular é um sucesso inegável. Com as mensagens SMS, enviadas para os telefones celulares de milhares de voluntários dão uma grande agilidade.

3. Comece já. Não adie uma idéia, para que os seus concorrentes passam na sua frente.

4. Seja contínuo. Quando começar algo não pare. Ao invés de ser uma onda, seja um rio. Um dos sites de Barack Obama, continuou após a eleição.

A estratégia da campanha de Barack Obama serve para dar uma visão ampla do que pode ser feito. Quanto mais cedo começar, mas cedo irá ver o resultado.
Por Paula Máximo